sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Pagando pelos pecados

Diz que gosto é feito bunda: cada um tem a sua. Sempre tive um problemão com essa frase porque eu não tenho bunda! Então será que eu também não tenho gosto? ;-p

Tenho sim. E sou crítica à beça! Uma velha chata trancada num esqueleto balzaquiano (super bem-conservado, diga-se de passagem). E hoje, estou sendo colocada à prova.

- Ouvi que uma certa "professora" disse que quem tomou maçãzada na cabeça foi Einstein. Pulei da cadeira como se tivesse sentado num fio desencapado. E devia ter pulado duas vezes, porque nem Einstein e nem Newton tomou maçãzada na cabeça hora nenhuma!

- Ouvi que uma outra "professora" queria saber o que é a tal da "comodíte" (commodities). Dei um mortal no meio da sala.

- Ouvi uma pessoa chamar "rootkit" de 'rót-schetch". Essa fez minha hérnia de hiato aumentar de tamanho.

- Li o depoimento de uma pessoa que disse que sentia uma "falça dor". A gramática incendiou na estante e encheu a sala de fumaça.

- Fui obrigada a escutar "Borbulhas de Amor" logo depois de voltar do almoço interpretada por um cara que cantava como se fosse um mix do Waldic Soriano com Ney Matogrosso. Se eu não saio da sala, não sei o que aconteceria...

- Fui obrigada a escutar "Eu morro de amor por ela, e ela nem aiiiiiií..." logo em seguida. Não tenho certeza, mas acho que vi me dar um piriri-gangorra por causa disso...

Pertinente dizer que são 15h. Tô com um medão do resto desse dia!

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Dá um tiro no pato!

Hihihihihihihi! Não resisti! Tentei, mas não teve jeito!

É uma p*ta bobagem, mas dei tanta risada quando achei! Vi esse pato apalermado num site e um recadinho: "Coloque o pato que seus amigos pediam há tanto tempo, pra atirarem nele!". Pensei: uai, mas nunca me pediram pra colocar um pato no site, pra poderem dar uns tiros. Ah! Mas eu coloco assim mesmo! :-p Um dia vai enjoar, aí eu tiro. Hehehehe!

Dá um tiro no pato!

* Espero que não me acusem de incitar a violência...

De mudança pra Terra dos Doidos...

Maior pecado dizer isso de Barbacena. Mesma coisa de chamar Campinas de Terra dos Viados. Mas é o estigma, fazer o que... Não quero nem saber o que andam falando de Viçosa por aí! ;-p

Parei pra pensar nessa palavra: "mudança". De fato, né? Mudar de cidade implica em mudar o círculo de amizades, mudar o comércio que costumamos freqüentar, mudar a rotina... antes fosse só uma mudança de endereço!

Eu, por exemplo. Vou ter que mudar de faculdade. Se realmente houver essa mudança, vou ter que pedir transferência. Aí vai ser mudar de professores, de colegas de sala, de rotina acadêmica, de sistema de ensino... Fora que vou ter que largar meu emprego atual e tentar conseguir um novo.

Mudanças implicam em desgaste, também, né? Por mais que seja pra melhor, a gente fica tensa com ela - olha só quanta coisa muda junto com a mudança! Quanto detalhe, quanta coisinha! É coisa demais. E os móveis? E as roupas? E as peças? E a vida? E meus amigos daqui?

Mas tô aqui reclamando de barriga cheia. Se realmente nos mudarmos, vai ser pra melhorar - bom, pelo menos é isso que estamos perseguindo. Se não der certo, a gente volta. Não vai ser por medo de estrada! ;-p

Mas no meio dessa confusão toda, sabe o que tá me deixando mesmo chateada? Vou ficar sem meu Chicken-in. E sem o cachorro-quente da tia da escada. :-(

Ê, broca!

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Johnnie Walker

Propaganda de seis (6) minutos da campanha "Keep Walking" da Johnnie Walker. PUUUUUUUUUUUUUUUUUUT* legal!!!!!!!! Feita num take só, um texto imenso, uma atuação assombrosa, interação perfeita com os elementos de cenário, o timing... Nú, tudo de bom. O pemba, sem dúvida nenhuma. :-)



segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Me rendo. Vou comprar um netbook. #prontofalei

Eu odeio notebooks e netbooks. Tudo que tem tecladinho pequeno e tela de baixa resolução (digam o que quiserem, mas as LCDs têm resolução inferior, sim. Bonitinhas mas ordinárias.).

Sabe uma coisa que percebi na última sexta? A era da informática tem triturado a minha clássica paciência. ;-p

Tive duas aulas de Psicologia e, além de copiar algum texto passado no quadro, tive também que copiar algo que a professora ditava pra sala. Rapaz... aquilo de escrever foi me dando um nervoso, uma agonia, uma aflição! Comecei ficar brava - mas brava mesmo! - como se tivesse alguém me aporrinhando os miolos! E vou te contar, tive vontade de quebrar a caneta no chão e sair da sala.

Quando acabei de copiar, larguei a caneta, respirei fundo e fiquei pensando: "peraí, como é que pode eu ficar brava desse jeito só porque estava escrevendo??" E aí achei: por isso mesmo. Eu precisei ficar desenhando as letras. Eu passo o dia inteiro batendo os dedos em teclas que me dão a letra prontinha lá na tela, mas hoje eu precisei desenhar uma por uma.

Aí notei a caligrafia. Normalmente minha letra é um convite à reciclagem de papel, mas percebi que quanto mais nervosa eu ficava, pior a caligrafia se tornava (e eu achando que não era possível piorar...).

Carácoles! E essa agora?!?!

Mas resolvi que não vou exercitar minha paciência. Não, mesmo. Eu já tenho que ter paciência com tanta coisa, porque diabos eu não posso ter menos - pelo menos com isso??

Naaaaão. Vou facilitar pra mim. Dessa vez, DESSA VEZ, vou pegar um atalho.

E foi assim que resolvi comprar um netbook! :-p